Comissão Avaliadora elege o LEMOB para assumir a gestão da Plataforma
O Laboratório de Eletromobilidade (LEMOB) assume, em 13 de março de 2025, a coordenação executiva da Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME). A instituição foi escolhida pela Comissão Avaliadora composta por membros da governança da PNME, com base nos critérios pré-estabelecidos para o processo seletivo, e já assinou um termo de aceite.
O processo de transição é conduzido pela Sensemakers, liderada pela consultora e conselheira de empresas Denise Eler, com o suporte da Fundep – Fundação de Apoio de UFMG, que coordenou as ações da Plataforma entre junho de 2023 e dezembro de 2024.
O LEMOB assumirá a coordenação executiva com as seguintes responsabilidades principais:
● Continuidade e estabilidade das operações da PNME;
● Fortalecimento da articulação institucional entre os membros e stakeholders externos;
● Captação de recursos para garantir a sustentabilidade financeira da plataforma;
● Promoção da representatividade nacional no ecossistema da mobilidade elétrica.
Até o dia 31 de março, serão concluídas as atividades de transição. No dia 1º de abril, o LEMOB assumirá a coordenação da Plataforma.
A PNME agradece a mobilização de todo ecossistema e das instituições que se inscreveram. As propostas recebidas foram de grande valor e a Plataforma conta com a participação ativa de todas as organizações, certa de que trarão contribuições fundamentais para o avanço de nossas iniciativas. Juntos, seguiremos formando uma rede coesa e engajada, que trabalha em conjunto em prol da eletromobilidade, inclusive com a participação da Fundep, que encerrou suas atividades como coordenadora executiva, mas segue como integrante da PNME.


Gestão de reputação em tempos de ESG: riscos e oportunidades
Artigo que tive o grande prazer de escrever em coautoria com o professor Thiago H. Bueno Vaz - a quem agradeço a parceria - publicado no portal do LEC - Legal, Ethics & Compliance.
O artigo traz breves reflexões sobre os desafios e oportunidades para empresas em tempos de redes sociais, que projetam um papel central na dinâmica da reputação empresarial no contexto ESG.
"As barreiras reduzidas em um mundo interconectado fazem com que informações circulem de forma fácil e cada vez mais veloz. Neste sentido, um incidente ou uma crítica, ainda que infundada, podem velozmente “viralizar” e cruzar fronteiras, alcançando uma audiência expressiva em questão de minutos, e, consequentemente, provocar o “cancelamento” da marca."
Confira a íntegra no link.
Obrigado Thiago pela parceria

